sexta-feira, 29 de maio de 2009

feira laica



Já anda a próxima Feira Laica na Bedeteca de Lisboa... estão confirmadas presenças de elementos dos colectivos Boing Being (da Finlândia com ligações ao jornal Kuti e à antologia Glömp), Stripcore (da revista eslovena Stripburger) e de Portugal: a revista Acto, Arga Warga, Chili Com Carne, discos F.Leote, Os Gajos da Mula, Grain of Sound, zine O Hábito Faz O Monstro, Hülülülü, Imprensa Canalha, Lemur, Massa Folhada, Mike Goes West, MMMNNNRRRG, Opuntia Books, Skinpin Records, e zine Znok.
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novidades editoriais:
Crack On (Chili Com Carne + Forte Pressa), antologia de bd
T-shirt CCC #3 (O Hábito Faz O Monstro), de João Chambel
Old Age (Skinpin), CD dos The Pope
Znok #2, zine bd de Filipe Duarte
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O cartaz deste ano é feito por Tommi Musturi - o autor estará presente durante na Laica, antes disso inaugura dia 9 de Maio, na sala de exposições da Bedeteca de Lisboa, a excelente exposição GlömpX que mostra bd feita de "outra forma" (instalações, costura, escultura, animação, etc...).

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Há coisas que são indeléveis. E marcam mais com o tempo. Isto é uma dessas coisas. Vê-se nos óculos.

bad dudes - eat drugs



hoje vemos este pessoal mauzinho a maltratar os instrumentos.
e ainda por cima vão comer drogas a seguir.

http://www.myspace.com/baddudes

segunda-feira, 11 de maio de 2009

crash normal - finger shower (skinpin records 004)





















franceses do rock.
duo parisiense franco.excêntrico.
duas guitarras, uma drum.machine, muito fuzz e reverb.
vincent e jerome uns franceses globe trotters muito americanos com discos editados desde 96.
s-s records, byteburguer, rococo records.
agora com dupla edição em vinil na rijapov (itália) 10'' e compost modern art (noruega) 7''.
chega agora o cd (100 unid.) editado cá na casa, a mesma da rijapov mas em cd pela skinpin records (lisboa).
estará à venda nos sítios do costume, flur (sta apolónia) e na chill (rua dos fanqueiros).
encomendas no myspace.

et voilá.
crash normal - finger shower - skinpin records

http://www.myspace.com/crashnormal
http://pt.myspace.com/skinpinrecords

the forest city rockers

The Forest City Rockers - Episode 3 from Eighty Four Films on Vimeo.



.Episode III - Pizza, Tits and Korea

This new episode not only features pizza, Rocky Tits, music by Crash Normal, Barack Obama action figures and a Korean War Vet down on this luck but it’s a guarantee that you’ll explode your face upon first viewing. Why would you want to miss that? Watch the new episode now!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

cheveu - dog



deve alguém ir a frança e não conhecer os cheveu.
se me fizessem a mim a pergunta diria, cheveau é cabelo.
não, cheveu é rock francês.

http://www.myspace.com/cheveu

segunda-feira, 4 de maio de 2009

the rise and fall of the boombox



http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=103363836

Before there were iPods, or even CDs, and around the time cassettes let break dancers move the party to a cardboard dance floor on the sidewalk, there were boomboxes. It's been 20 years since the devices disappeared from the streets. It's high time to press rewind on this aspect of America's musical history. Back in the day, you could take your music with you and play it loud, even if people didn't want to hear it. 150 decibels of power-packed bass blasted out on street corners from New York City to Topeka. Starting in the mid-'70s, boomboxes were available everywhere, and they weren't too expensive. Young inner-city kids lugged them around, and kids in the suburbs kept them in their cars. They weren't just portable tape players with the speakers built in. You could record off the radio, and most had double cassette decks, so if you were walking down the street and you heard something you liked, you could go up to the kid and ask to dub a copy. They were called boomboxes, or ghetto blasters. But to most of the young kids in New York City, they were just a box. And the manufacturers noticed, says Fred Brathwaite, better known as Fab 5 Freddy. "People that were big fans of music at the time were into higher-fidelity, better-quality sound — bass, midrange and treble," Freddy says. "So [the manufacturers] listened to what the consumer, what the young hip kid on the streets of New York, wanted. We wanted bass."