segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

factory - manchester from joy division to happy mondays

A BBC fez recentemente um documentário sobre a Factory Records, que o ano passado fez 30 anos, onde faz referência a bandas como os Joy Division e os Happy Mondays.
Tem entrevistas com os membros dos Joy Division, New Order, Section 25, Happy Mondays e muito outros.
A Factory Records foi fundada por Tony Wilson em Manchester e as primeiras bandas a passar por o famoso rótulo foram os Joy Division, Cabaret Voltaire e The Durutti Column.






Bbc Factory From Joy Division To Happy Mondays Avi via Noolmusic.com

a valsa com bashir









"Uma noite num bar, um velho amigo de Ari Folman conversa com ele sobre um pesadelo recorrente no qual é perseguido por 26 cães enraivecidos. Todas as noites, o mesmo número de monstros. Os dois homens chegam à conclusão que há uma ligação com o exército israelita, durante a sua primeira missão na primeira guerra do Líbano no início dos anos 80. Ari fica surpreendido pelo facto de já não se lembrar de nada desse período da sua vida. Intrigado por este enigma, decide entrevistar velhos amigos e camaradas por todo o mundo. Ele precisa de descobrir a verdade sobre essa altura e sobre ele próprio. Enquanto Ari se envolve cada vez mais no mistério, a sua memória começa lentamente a despertar imagens surreais..."




sábado, 17 de janeiro de 2009

blues control


Trata-se do grafzine Blues Control do ilustrador e músico Pedro Lourenço.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

neste momento - todd tamanend clark









freak multi.dimensional.
abandonado entre 60s, o glam, a sci.fi e o psicadelismo.
cuidado com o lendário (eco cavernoso) TODD TAMANEND CLARK


"Todd Tamanend Clark - Nova Psychedelia 2CD. This 2CD set collects all of his released vinyl recordings from 1975-1985, including those issued as The Stars (1975 45 rpm and eight-track cartridge material), The Eyes ('New Gods: Aardvark Thru Zymurgy' LP from 1977), Todd Clark Group ('We're Not Safe!' LP from '79), and Todd Clark ('Into the Vision' LP from '84, plus two 45s released in the first half of the '80s). He has since appended his name to reflect his Native American roots. This document features a 20 page booklet, with Todd's own personal history included, with notes on each track (all 33 of 'em, total time for this set is over 150 minutes of music), and a host of great photos and artwork. His muse may remain a mystery after you experience this wide range of sounds, which might very well be Anopheles Records' most ambitious and "out there" release to date, but he leaves tangible clues and some out and out hooks with which to grab onto: great reworkings of "Hungry" (Paul Revere and the Raiders) and "I Had Too Much To Dream Last Night" (Electric Prunes), his bizarre "slo-mo" take on "Two Thousand Light Years From Home" (from his debut 45 from '75) are some points of reference, but it's when Todd cuts loose on original material that his truly mesmerizing, bent vision takes hold of your cranium and refuses to let go. His personal magnetosphere is quite intoxicating, often challenging, and just plain hallucinatory. That's Nova Psychedelia."

www.myspace.com/toddtamanendclark

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

guinea worms



They've been around for ten years, playing the Columbus live circuit, but have released practically nothing (just five tracks on vinyl) -- odd, but it happens. Which is too bad, because this is a pretty swell single, and if it's any indication, the band is probably sitting on a pile of unreleased gems. This is an eccentric and somewhat whacked-out take on punk, weird but catchy, with a lo-fi garage sound that suits them perfectly. "Box of Records" is a buzzing, punked-out slice of guitar sizzle that sounds equally influenced by new wave (especially the Knack) as by punk, a catchy piece of work dedicated to everyone's favorite subject, the joys of vinyl. The song on the flipside is a bit stranger, but no less catchy thanks to the trebly stop 'n start guitar and the insistent repetition of the title, which serves as the song's repeated chorus; just for fun, they throw in whacked-out solo action on some peculiar (or at least peculiar-sounding) instruments. Strange but fun.
(columbus discount records)
http://www.myspace.com/guineaworms

clubbing com os the fall na casa da música



Sábado 17 Janeiro 2009 23:30, Sala 2Clubbing Optimus Janeiro 2009 The Fall + Restantes concertos
O primeiro Clubbing do ano traz à Casa da Música a histórica banda inglesa The Fall, de Mark E. Smith. Com um percurso que já conta mais de 30 anos desde a sua fundação em Manchester, pela formação têm passado inúmeros membros circulando em torno da figura carismática do líder, o único elemento permanente. Desde o primeiro álbum Live At The Witch Trials, considerado um marco do indie rock, até ao mais recente Imperial Wax Solvent, tem sido intensa a actividade discográfica da banda, coroada pelas inesquecíveis actuações ao vivo. A Casa da Música recebe ainda a nova sensação da música electrónica islandesa, a banda Steed Lord. Em apenas um ano, este quarteto conta já inúmeras actuações por toda a Europa e nos EUA e a sua música é alvo das remisturas de nomes lendários como DJ Mehdi, Crookers, Mano e DJ Klever. Em 2009 o Clubbing estende-se a novos géneros musicais, trazendo também o jazz e a música clássica para uma noite cada vez mais ecléctica. Nos Bares o destaque vai para o brasileiro DJ Chernobyl, um pioneiro na divulgação e introdução do baile funk no universo do rock.
CLUBBING JANEIRO 2009
BILHETE DE €18,00
PROGRAMA COMPLETOTHE FALL 23h30 - 00h30
Sala 2 ÁLVARO COSTA «James Brown, o primeiro black president» 23:00 - 23h59
FOYER SUL - Bar 1 MIGUEL BRAGA e "Transa Atlântica"Miguel Braga piano e teclados; Nanã Sousa Dias saxofones; Zé Lima contrabaixo; Leandro Leonet bateria Jazz 23:30 - 00h15 e 00h30 - 01h15
FOYER NASCENTE TriArt Ana Queirós piano; Evandra Gonçalves violino; Jean-François Lézé percussões; Obras de Astor Piazzolla, Eurico Carrapatoso e George Gershwin; bossa nova e standards de jazz.23:30 - 00h15 e 00h30 - 01h15
CYBERMUSICA SININHO 00:00 - 02h00
FOYER SUL - Bares 1 e 2 STEED LORD 01:00 - 02h00
Sala 2DJ CHERNOBYL 02:00 - 04h00FOYER SUL - Bares 1 e 2
PFADFINDEREI Instalação Vários espaços

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

tradição oral contemporânea - b


Tiago Pereira e B Fachada apresentama Tradição Oral ContemporâneaNum impulso construtivo de análise do processo de tradicionalização, um documentarista do tradicional, Tiago Pereira, convida uma princesa da Pop, B Fachada, à auto-reflexão em torno das noções deautoria e criação. É este o ponto de partida.

Os dois viajam a um centro da Tradição Oral por excelência com o propósito de cruzar o processo estético urbano do músico com a criação comunitária rural; a troca de repertório e de metodologias com as vozes do campo é bem sucedida e acaba por transcender o projecto inicial. Simultaneamente, uma exploraçãovisual do imaginário citadino do B Fachada constrói o paralelo entre a criaçãocolectiva pelo indivíduo da Tradição rural com a criação individual pelo colectivo da Pop urbana.

A sobreposição da lírica comunitária com a lírica individual, da variação comunitária com a inovação individual levanta questões de interesse generalizado— Como é possível que romances comunitários cantados ha quinhentos anos possam tão explicitamente relacionar-se com canções de autor de há 5 semanas nos métodos e nos propósitos?

Como pode a autoria artesanal urbana ser tão semelhante à variação rural da Tradição Oral?

B Fachada, Tradição Oral Contemporânea, de Tiago Pereira. Salvemos o Giacometti da triste desculturalização rural e mostremos-lhe ofrenético comunitário da urbe.

Cascais, 8 de Dezembro de 2008

Bernardo Fachada.

the war on drugs - e que guerra!

Os The War On Drugs nasceram em Philadelphia, Pennsylvania em 2003, encostados e apoiados no estilo folk de Dylan e pilhando o rock mais tradicional de Springsteen, formaram um banda de electro-americana. A introdução de guitarras planantes e riffs experimentais, tão típicas das bandas nova-iorquinas, veio contribuir para que banda partisse numa direcção deveras interessante, não se tendo auto-limitado, nem tendo ficado prisioneira de um estilo ou género. Wagonwheel Blues é um disco bipolar, transmite a quietude da pradaria americana e ao mesmo tempo inunda o espaço envolvente com as luzes intermitentes do neons da cidade. É urbano e rural e servindo-se dessa dicotomia auto-promove-se, deixando um rasto de curiosidade como se fosse um inebriante perfume.
A abertura de Wagonwheel Blues é feita com “Arms Like Boulders” no mais perfeito estilo folk-dyliano, sem pretensões ou ilusões; “Coast Reprise” tem um toque shoe-gaze quase primário, que faz o tema pairar, compondo um efeito delicioso; Os acordes de “There Is No Emergency” fazem desta canção uma auto-estrada de puro prazer; A pura diversão de “Show Me The Coast”, um longo tema que desperta no intimo de quem a ouve, a necessidade da chegada.
The War On Drugs lançam assim o seu primeiro grito e com isto, partem á procura de uma América a duas cores. Sendo que um dos tons (o mais escuro) é tradicional, nasceu nos campos, carrega aos ombros um passado de sofrimento e dor, em oposição temos o outro tom (o mais claro) citadino, contemporâneo, descomprometido, sem objectivo concreto á vista.(penso-sonoro) http://pensosonoro.blogspot.com

http://www.myspace.com/thewarondrugs
http://www.thewarondrugs.net/