sobre o último álbum dos liars (o homónimo), não julgo que seja assim tão mau quanto muita gente diz haver música a música um desequilíbrio tão acentuado. Todas as músicas têm algo genuíno conseguem produzir algo coerente, senão pela beleza de todos as peças do puzzle, mesmo que só encaixem com trabalho de lâmina. O pronúncio vinha no disco anterior, e por sinal mesmo na última faixa. Como um sinal do que naquelas cabecinhas estava para eclodir:
Acreditem que cada vez que oiço isto, tenho problemas em identificar os liars, penso "será o beck? voltou ao folk marítimo? reencontou a beleza simples? uns wire popoffthebeat? senão, quem será...?" depois passado alguns segundos desisto e abro o iTunes para redescobrir o improvável. Outra vez. E este é o propósito legítimo: um baile de máscaras musical, uma terça-feira gorda feita de muito bom gosto e ecletismo. (tomara que a Shakira aprendesse alguma coisa disto... (este pensamento era mesmo desnecessário :P ))
1 comentário:
se a shakira não fosse surda muda (perdão pela má comparação) até conseguia aprender alguma coisinha!
a rapariga nem com um super-ampli-audi-2500 versão funil lá vai...
esta musica é sem duvida "gráfica", seja pela memória musical "beckiana", ou mesmo pelas imagens que automaticamente surgem na cabeça, ligadas à nossa existência pessoal, enquanto seres humanos. a mim faz-me viajar para sítios bem confortáveis do meu turbulento imaginário! é esta a beleza de uma musica...conseguir arrancar ou despertar algo! seja plágio ou não hehehe
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